quarta-feira, 12 de novembro de 2014

 https://www.facebook.com                         /photo.php?fbid=10152455231712286&    set=a.10151506010252286.1073741827.682062285&type=1&theater

Christine Chubbuck se MATA ao vivo enquanto aprensentava programa de televisão no qual trabalhava no estado da Flórida.


Chubbuck lutava contra a depressão e pensamentos suicidas durante todos os dias de sua vida. Em 1970, ela tomou uma overdose de medicamentos. Boa parte de sua depressão parecia ser oriunda da sua falta de uma vida amorosa. Ela lamentou e confessou a seus colegas de trabalho durante um aniversário que ela estava com quase 30 anos e ainda era virgem. Ela só tinha estado em um encontro com um homem duas vezes em sua vida.


A jornalista teve uma paixão não correspondida pelo colega repórter George Peter Ryan, mas ela passou a deprimir mais ainda quando descobriu que ele estava envolvido com sua amiga Andrea Kirby. Além disso, Chubbuck teve que passar por uma cirurgia de ovário, quando descobriu que seria incapaz de engravidar pelo resto de sua vida.
Christine pediu ao diretor de notícias se ela poderia fazer uma reportagem sobre o suicídio para seu próprio talk show matinal, “Suncoast Digest”. Ela foi para o departamento do xerife local para fazer algumas perguntas sobre o suicídio. Foi lá, numa entrevista com um policial, que ela aprendeu a maneira mais eficiente de tirar a própria vida: um tiro de calibre .38 na cabeça. Uma semana antes de seu suicídio, ela brincou com seu diretor que ela havia comprado uma arma e pretendia se matar no ar.

http://www.macacovelho.com.br/o-tragico-escandalo-que-chocou-florida/

domingo, 9 de novembro de 2014

5° PEDIDO DE SOCORRO.
Mais um ''pedido de socorro'' passado despercebido ao olhos da sociedade.           
Este trecho da sua carta me chamou à atenção (Estou cansada, cansada de cabeça! Não agüento mais pensar, pagar contas, resolver problemas..) Nota-se como é difícil para um depressivo lidar com as coisas mínimas da vida como um simples ''pagar de contas''.
Só que vive este drama sabe o quê é!
Amo vocês.



http://oglobo.globo.com/cultura/revista-da-tv/divulgada-carta-deixada-por-leila-lopes-3185750


Leia abaixo a mensagem divulgada pela família de Leila Lopes, na íntegra:
Ao segundo dia de dezembro de 2009 veio a falecer Leila Gomes Lopes, mulher, esposa, irmã, tia e atriz. Esta notícia abalou a todos da família, nos deixando pasmos e sem rumo... O que aconteceu? ... O que vamos fazer? ... E nesse momento em que estávamos sem ação, encontramos as últimas palavras de nossa amada, que serviram para nos acalmar e nos orientar.

Carta:

"Não chorem, não sofram, eu estou ABSOLUTAMENTE FELIZ!!! Era tudo o que eu queria: ter paz eterna com meu Deus e, se possível, com minha mãe."
Pensamos então: Ela se suicidou! Mas por quê? ... Então continuamos a escutá-la:
"Eu não me suicidei, eu parti para junto de Deus. Fiquem cientes que não bebo e não uso drogas, eu decidi que já fiz tudo que podia fazer nessa vida. Tive uma vida linda, conheci o mundo, vivi em cidades maravilhosas, tive uma família digna e conceituada em Esteio, brilhei na minha carreira, ganhei muito dinheiro e ajudei muita gente com ele. Realmente não soube administrá-lo e fui iludibriada por pessoas de má fé várias vezes, mas sempre renasci como uma fênix que sou e sempre fiquei bem de novo. Aliás, eu nunca me importei com o ter. Bom, tem muito mais sobre a minha vida, isso é só para verem como não sou covarde não, fui uma guerreira, mas cansei. É preciso coragem para deixar esta vida. Saibam todos que tiverem conhecimento desse documento que não estou desistindo da vida, estou em busca de Deus. Não é por falta de dinheiro, pois com o que tenho posso morar aqui, em Floripa ou no Sul. Mas acontece que eu não quero mais morar em lugar nenhum. Eu não quero envelhecer e sofrer. Eu vi minha mãe sofrer até a morte e não quero isso para mim. Eu quero paz! Estou cansada, cansada de cabeça! Não agüento mais pensar, pagar contas, resolver problemas... Vocês dirão: Todos vivem!!! Mas eu decidi que posso parar com isso, ser feliz, porque sei que Deus me perdoará e me aceitará como uma filha bondosa e generosa que sempre fui."
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Ë difícil para nós, familiares, aceitar ou entender a decisão dela, mas precisamos apoiá-la, como sempre o fizemos nesses anos de vida. Até para isso ela nos ajudou, deixando recados aos membros da família. Estes, por serem mais íntimos, não serão divulgados. Pedimos que nos compreendam.
Ao final de suas palavras ela, como sempre, teve a humildade e o reconhecimento aos amigos que sempre a ajudaram ao longo de sua vida.
"Aos meus fãs verdadeiros; aos jornalistas imparciais; ao Walter Negrão e sua esposa Orphilia; a LBV; ao Eduardo Gomes; ao prefeito de Itu, Herculano Neto e toda a sua equipe e ao meu amigo Zé meu muito obrigado. Às emissoras que trabalhei, obrigada. E aos colegas maravilhosos, muita luz! A todos os sites dignos que acompanharam a minha vida, SUCESSO!!! Ego, Esther Rocha, Thiago, Odair Del Pozzo, Felipe Campos, não se sintam esquecidos. Não posso citar nomes de amigas, pois aí seria um livro, mas Sueli você é a irmã que eu não tive. Márcia, seja sempre feliz amiga. Magrid, obrigada por tudo! Andréia, do TV Fama, beijo amiga. Tadeu (di Pietro) cadê você??? Desculpe a quem eu esqueci, a vida foi muito mais maravilhosa do que sofrida para mim. Obrigado Jesus, Nossa Senhora e meu Deus, perdoem-me e recebem-me como a filha honesta e bondosa que sempre procurei ser! Fiquem com Deus, todos! Leila Lopes."
Para quem não a conhecia, essa era a nossa Leila, uma mulher que vivia suas emoções intensamente, sem limites; uma mulher que conhecia a gratidão; uma guerreira da família, do amor, da honestidade e da justiça!
"Se existe sentimento maior que o amor, eu desconheço!"
Guardaremos esta frase para sempre em nossos corações.
Para nós, nos resta agradecer a todos pelas orações, pelo carinho e pelo apoio que recebemos nestes dias tão sofridos. Em especial a nossa amiga-irmã Liliana Nieto Alonso; Fábio da Conceição Franco; aos funcionários e moradores Condomínio Edifício Alto do Morumbi; ao Delegado Dr. Mauricio José da Silva Pinto; Investigador Ivanildo R. Lima; à Polícia Militar de São Paulo; a Empresa de Luto "Amigos" de São Paulo, representados pelos srs. Glaucio e André Thiago; à GolLog, à Prefeitura de Esteio, representada pelo prefeito Gilmar Rinaldi; à Diretora do Cemitério 2 de Julho, sra. Jacira; à Funerária Weber de Esteio, representado pelo sr. Cláudio; à Guarda Municipal de Esteio e a todas as pessoas que compareceram ao velório e sepultamento de nossa amada.
Para aqueles que a amaram, pedimos que nos ajudem, em orações, para que ela tenha encontrado a sua paz e a sua alegria. Realizaremos missa de sétimo dia nesta quarta-feira, dia 09/12/2009, nas seguintes igrejas:
São Paulo - SP: Igreja Nossa Senhora da Aparecida, no bairro Moema, às 18:30hs.





quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Para sair do quentinho da bosta (como diz Ana Saad) é preciso ''duas coisa'':
1.Saber que você é dotado de sentimentos (por isso hora deve acreditar, hora deve ignorar)
2.Deixar a vida te ''levar'' (tudo conspirará para que você vença. Hora a sua fé, hora o seu próprio corpo que sempre lutara por você até a morte).

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/09/140904_suicidios_brasilrg?SThisFB


Que seja a nossa dor, que seja a nossa causa!


OMS: Brasil é 4º em crescimento de suicídios na América Latina

  • 4 setembro 2014
Mulher deprimida (Thinkstock)
Apenas quatro países latino-americanos tiveram mais aumento de suicídiso que o Brasil em 12 anos
O Brasil é o quarto país latino-americano com o maior crescimento no número de suicídios entre 2000 e 2012, segundo um relatório inédito divulgado nesta quinta-feira pela OMS (Organização Mundial da Saúde).
O documento, que reúne dados compilados em dez anos de pesquisas sobre o suicidio ao redor do planeta, descreve a questão como um grave problema mundial de saúde pública, frequentemente cercado de tabus, que precisa ser enfrentado pelas autoridades.
De acordo com o relatório, na América Latina, apenas cinco países tiveram um aumento percentual no número de suicídios entre 2000 e 2012: Guatemala (20,6%), México (16,6%), Chile (14,3%), Brasil (10,4%) e Equador (3,4%).
A OMS estima que 800 mil pessoas se suicidam por ano em todo o planeta, uma pessoa a cada 40 segundos. Essa é a segunda maior causa de morte em pessoas entre 15 e 29 anos, enquanto que os mais de 70 anos são aqueles que mais frequentemente se tornam suicidas.
Apesar disso, apenas 28 países têm uma estratégia nacional de prevenção de suicídios, de acordo com a OMS, e o Brasil é um deles. Segundo o Ministério da Saúde, "a rede pública oferece acompanhamento psicológico, psicoterápico e assistência psiquiátrica hospitalar" para prevenir suicídios.

Líder entre latinos

Em números absolutos, o Brasil é líder entre os países latino-americanos, de acordo com o relatório. Foram 11.821 suicídios entre 2010 e 2012.
Apesar de terem apresentado um aumento maior de suicídios que o Brasil, os outros três países que lideram o crescimento de casos na América Latina têm quantidades bem inferiores de casos.
A Guatemala, cuja cifra aumentou 20,6% desde 2000, teve 1.101 registros. Já o México, segundo no ranking, teve 16,6% casos a mais em 2012, mas o país soma 4.951, menos da metade dos casos brasileiros.
No Brasil, chama a atenção o fato de o número de mulheres que tiraram a própria vida ter crescido mais (17, 80%) do que o número de homens (8,20%) no período de 12 anos.


Eu e você! Que passamos, ou que amamos muito alguém que passa poderá quebrar esse tabu!






https://estilo.catracalivre.com.br/modelos/fotografa-captura-imagens-de-sua-luta-contra-a-automutilacao/
Sera frescura até você ou alguém que ama passar pelo mesmo!
Para a série “The Bearable” ("Suportável"), a fotógrafa chinesa Zhe Chen documenta sua própria luta com a automutilação, um distúrbio de comportamento envolvendo agressão direta ao próprio corpo.
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Após anos vivendo com essas alterações psicológicas, a artista resolveu compartilhar suas angústias diárias em várias imagens chocantes, para assim, sair de seu isolamento. A automutilação normalmente afeta muitas pessoas que permanecem em silêncio, mas Zhe quebrou isso para enfrentar seu trauma e solidão.
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domingo, 12 de outubro de 2014

Como época de festas igual o dia das crianças e comemorações nos afetam! Seja no seu auge da sua depressão e transtornos ou em recaídas.
Nada tem sentido, pequenas coisas como o simples sorrir de todo mundo se torna totalmente perceptível pra nós, e, de alguma maneira queríamos estar como eles, queríamos estar em qualquer outro lugar que não fosse dentro dentro de nós
No fundo sabemos que é uma grande besteira mas é algo as vezes não há palavras para descrever ou entender.
Mas também penso uma coisa: é nessas horas que percebemos muitas coisas que a maioria não percebe. Todo mundo correndo atrás do vento, atrás de coisas fúteis, sem perceber o que se passa a sua volta, e nós? nós conseguimos enxergar o que realmente há de importante a nossa volta e que as coisas importantes não estão nas festas e nos sorrisos superficiais das pessoas (claro que todos podem e devem ser felizes) mas dentro de nós, naquilo que é imaterial!

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

http://www.abp.org.br/portal/psiquiatra-daniel-barros-debate-o-estupro-em-artigo-no-estadao/

Psiquiatra Daniel Barros debate o estupro em artigo no Estadão

A coluna “Psiquiatria e Sociedade”, do Estadão, assinada pelo psiquiatra associado da ABP Daniel Barros, esta semana traz um assunto que vem sendo bastante debatido na imprensa que é o estupro. Em seu artigo o psiquiatra analisa a questão do estupro consentido.
Leia o artigo completo aqui
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domingo, 14 de setembro de 2014


Animação sobre depressão aborda ponto de vista do doente e de pessoa próxima

Dados da OMS refletem que 75% das pessoas com depressão não recebem tratamento adequado.
A depressão e os problemas relacionados à doença é um dos males que mais afligem a população, gerando várias vítimas anualmente em todo o mundo.
Segundo dados da OMS (Organização Mundial da Saúde), a enfermidade afeta cerca de 340 milhões de pessoas e causa 850 mil suicídios por ano em todo o mundo.
Somente no Brasil, são cerca de 13 milhões de depressivos.
Atualmente, a depressão é apontada como a quinta maior questão de saúde pública pela OMS, sendo que até 2020 deverá estar em segundo lugar.
Relatório da OMS divulgado em 04 de setembro de 2014, indica um suicídio a cada 40 segundos, sendo que grande partes deles acontecem em pessoas que sofrem de depressão com ou sem diagnóstico.
http://www.contioutra.com/animacao-sobre-depressao-aborda-ponto-de-vista-doente-e-de-pessoa-proxima/


sexta-feira, 15 de agosto de 2014

6 mitos sobre depressão desmascarados

Entenda porque, quando lidamos com pessoas depressivas da maneira errada, estamos piorando a forma como se sentem

por: Pietro Bottura

1 minuto atrás
Vincent Van Gogh, Kurt Cobain, Cleópatra, Fausto Fanti e Robin Williams. Esses são alguns dos nomes que decidiram encurtar a sua estadia na Terra, resultado da incompatibilidade social e filosófica entre idealização e mundo real.  Para algumas pessoas, sentir-se “desencaixado” da realidade não é apenas um momento de falta de controle, e sim um tormento constante.
A depressão é um mal que associa a mente ao corpo, já que a tendência para o desequilíbrio é hereditária, genética e influenciada por infinitos fatores, como família, amigos, relacionamentos, educação, uso de drogas, vida profissional e religião, entre muitos outros. Quando alguém entra em depressão, suas células são alteradas e todo seu metabolismo acompanha a transformação. Felicidade, bem estar e motivação se tornam palavras sem sentido,  mas isso não significa que um depressivo esteja sempre triste. Na verdade, a depressão é a ausência de prazer em viver, e não necessariamente a tristeza.
Por isso, muitas pessoas entram em depressão ao chegar na velhice, como Williams, ou ao considerarem suas carreiras insatisfatórias, como pode ter sido o caso de Fanti. Para ajudar a identificar e agir da maneira certa diante de pessoas com depressão (e até descobrir se você não é uma), desmascaramos 6 mitos sobre a doença:
1) Depressão é oficialmente uma doença, e não uma “frescura”
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De acordo com a Organização Mundial da Saúde, a depressão é uma doença e requer tratamento médico e psiquiátrico, o que varia muito dependendo do caso. Apesar de episódios de depressão serem comuns na vida de todos, a prisão no estado é uma doença e altera o funcionamento cerebral, precisando de mais do que uma mudança de atitude para ser sanada.
2) Depressivos sofrem preconceito
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As associações a psiquiatras como médicos de gente doida ou que não tem o que fazer é um grande problema para quem quer procurar ajuda, que acaba criando um estigma em torno da depressão. Pela repressão social, muitas pessoas também escondem esse estado, o que faz com que se revele em estágios muito mais perigosos.
3) Às vezes, só conversar não adianta
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Conversas podem surtir efeito a curto prazo, mas não a longo. Se uma pessoa tem tendências suicidas ou sente desprazer em viver, é aconselhável que vá a um médico. Essa é a recomendação de profissionais, que afirmam que dar tapinhas nas costas e dizer coisas como “mas tente ficar feliz” ou “tudo vai passar” são inúteis, da mesma forma que falar para alguém numa cadeira de rodas tentar andar. Não importa o quanto ela se esforce, seu corpo a impede, da mesma forma que hormônios e traumas o fazem para um deprimido.
4) Qualquer um pode ter
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A falta de sono, uma rotina estressante, a solidão e violência são algumas das causas mais comuns para a depressão, que pode acometer pessoas de qualquer sexo, idade, classe econômica ou cultura. Como dito anteriormente, genética e fatores alimentares, químicos e sociais estão diretamente envolvidos com a doença, que pode ser catalisada e iniciada de diversas formas.
5) Depressão é um problema também para a vida profissional
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Em 2013, a OMS divulgou que 350 milhões de pessoas têm depressão no planeta, 5% da população mundial. De acordo com a revista PLOS Medicine, ela é a segunda maior causa de invalidez no trabalho, ficando atrás apenas de dor nas costas. Estima-se que 20% das pessoas teve ou terá depressão ao longo da vida.
6) Sintomas físicos podem ser notados
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Apesar do comportamento e da mente serem os principais afetados, o corpo também reage à depressão, criando um ciclo vicioso extremamente nocivo. Excesso ou falta de sono, apetite, apatia, desinteresse, choro sem motivo, irritabilidade, perda ou ganho de peso são alguns dos reflexos do estado.http://www.fatosdesconhecidos.com.br/6-mitos-sobre-depressao-desmascarados/

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Prevenir um suicídio não é fácil, mas alguns sinais merecem alerta

Jairo Bouer
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depressao300Mortes por suicídio sempre deixam as pessoas estarrecidas. E quando se trata de famosos, existe sempre o risco de a notícia servir como incentivo para pessoas que já pensam em acabar com a própria vida, como lembrou um artigo do Huffington Post desta terça-feira (12).
Um estudo publicado em maio deste ano, na revista Lancet Psychiatry, comprovou que, quando a imprensa dá destaque para casos de suicídio, há um aumento no número de pessoas que se matam nos meses seguintes, especialmente jovens.
Estudos anteriores já haviam feito essa conexão: depois da morte de Marilyn Monroe, por exemplo, houve um aumento de 12% no número de suicídios nos Estados Unidos, segundo o USA Today.
Prevenir o suicídio tem sido um desafio enorme para os especialistas. E, embora seja muito difícil evitar esses casos, vale a pena conhecer os fatores de risco e os possíveis sinais de alerta. E buscar orientação caso identifique alguma tendência em parentes ou amigos.
A Fundação Americana para Prevenção do Suicídio explica que o risco tende a ser mais alto em pessoas com transtornos mentais, como depressão, ansiedade, transtorno bipolar, abuso de álcool ou outras substâncias, esquizofrenia, sintomas psicóticos, personalidade borderline ou antissocial, e que demonstram impulsividade e agressividade. Mas é bom lembrar que nem todo indivíduo com problemas psiquiátricos tem pensamentos suicidas.
Pessoas com histórico de suicídio na família também têm propensão maior, assim como quem já fez alguma tentativa. Outros fatores de risco são: ter alguma doença grave ou quadro crônico de dor, ter passado por um evento estressante como perda de alguém próximo, perda financeira, desemprego, separação ou conflitos no relacionamento, humilhação ou problemas com a lei. E aí entra o aspecto abordado no estudo da Lancet: quem foi exposto ao suicídio por meio de reportagens sensacionalistas também pode ter risco maior.
Receber os cuidados adequados em relação à saúde mental, assim como ter conexões positivas com a família, colegas ou amigos, são fatores que protegem contra o suicídio. Instituições como o casamento e a religião também ajudam.
Segundo a fundação americana, uma pessoa que pensa em suicídio pode dizer isso diretamente ou de maneira indireta, sugerindo que gostaria de acabar com a dor que está sentindo ou que não vê saída para sua situação. Muitas vezes, a pessoa comenta que gostaria de estar morta. Vale a pena ficar atento, também, se algum conhecido comprou uma arma ou algum instrumento letal.
Outros possíveis sinais de alerta são: falta de esperança ou de razões para viver; sensação de estar encurralado; sensação de ser um fardo para os outros; ataques de ansiedade ou de pânico; insônia; perda de interesse nas coisas e na capacidade de sentir prazer; isolamento; agitação ou irritabilidade; raiva e desejo de vingança; e sensação de rejeição.
De 50% a 75% de todas as pessoas que fazem uma tentativa de suicídio contam a alguém sobre a sua intenção, por isso é importante levar a sério um comentário desse tipo. Incentive a pessoa a buscar ajuda profissional (às vezes é preciso ser firme em relação a isso) e demonstre preocupação.
Em situações mais críticas, quando a pessoa deixa claro que tem planos específicos para se matar, é bom evitar deixá-la sozinha e remover de perto dela armas, objetos cortantes, fios ou drogas que podem ser usadas para suicídio. Lembre-se que muitos hospitais de referência possuem ambulatórios psiquiátricos.
Por último, se você não foi capaz de evitar o suicídio de alguma pessoa próxima, não se sinta culpado. Nem sempre é fácil interpretar os sinais com antecedência e, às vezes, nem mesmo profissionais muito experientes conseguem prevenir essa tragédia.

quarta-feira, 13 de agosto de 2014


Veja galeria com 6 fotos4

4° Pedido de Socorro

Foi confirmado pela polícia da Califórnia, que o ator Robin Williams, de 63 anos, cometeu suicídio. Ele foi encontrado no seu apartamento, sentado, suspenso por um cinto no pescoço, com cortes no pulso, sem marcas de agressão por luta.

Robin passava por um estado depressivo profundo, já havia sido internado várias vezes para tratamento contra as drogas.

O ator deixa esposa e três filhos.


http://www.postsenoticias.com.br/canal/mundo/robin-williams-se-enforca-no-seu-apartamento-/1493932

terça-feira, 12 de agosto de 2014

Peço desculpas, meu blog ainda é uma bagunça só. Sim ele é novo por isso preciso aprender a maneja-lo. Além do mais fica mais difícil ainda sem um computar próprio, por isso agradeço a compreensão.
Obrigado.

4. Pedido de Socorro


Robin Williams era pro mundo uma celebridade, um artista, um ícone. Mas para ele mesmo o que era? Sera que nos últimos dias de vida e até mesmo nos últimos anos não clamava somente por socorro? Será que não teria trocado toda fama e dinheiro pela cura da suposta depressão e a dependência química?

Mais uma morte que a sociedade leva como banal.

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

De acordo com estatísticas (ver mais sobre no filme Elena logo abaixo) são 25 suicídios por dia somente no Brasil.


terça-feira, 5 de agosto de 2014

Revista Época

Cientista japonês comete suicídio depois de trabalho desacreditado

Yoshiki Sasai era considerado um dos mais importantes especialistas em células-tronco em todo o mundo. Quando uma das pesquisadoras com que trabalhava foi acusada de plágio, ele não resistiu à pressão do descrédito

REDAÇÃO ÉPOCA
05/08/2014 18h21 - Atualizado em 05/08/2014 18h35
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O cientista Yoshiki Sasai. Ele sucumbiu à pressão (Foto: Wikimedia Commons)
O cientista japonês Yoshiki Sasai, uma das maiores autoridades em células-tronco embrionárias em todo o mundo, cometeu suicídio na manhã desta terça-feira (5). Seu corpo foi encontrado no Centro Riken, em Kobe, onde trabalhava. Segundo seus colegas, Sasai não resistiu a pressão de ter o próprio trabalho posto em dúvida depois de uma das cientistas com que trabalhava ser acusada de plágio. Tinha 52 anos.
Desde julho, o cientista estava envolvido em um debate na comunidade científica a respeito da validade de seu mais recente estudo, publicado em janeiro na revista Nature. De acordo com o artigo que publicou,ele descobrira uma nova maneira de criar células-tronco pluripontentes, sem precisar destruir embriões humanos. O trabalho fora feito em conjunto com outra cientista, a pesquisadora Haruko Obokata. Por suas descobertas, Obokata era considerada um jovem prodígio. Os dados que apresentou com Sasai foram postos em dúvida depois que cientistas em outros institutos falharam na tarefa de reproduzir seus resultados.

>>Nova técnica permite obter células-tronco sem o uso de embriões

O trabalho de Obokata passou, então, pelo escrutínio dos pares, que detectaram a presença de imagens manipuladas e de sinais de plágio. Um comitê encarregado da investigação definiu que ela era culpada de “conduta anticientífica”. Paralelamente, enquanto a investigação era conduzida, um centro de pesquisas independente conseguiu reproduzir os resultados de Obokata, utilizando uma técnica ligeiramente diferente. Apesar de ser considerada culpada por manipulação e plágio, os resultados de seu trabalho não foram invalidados pelo comitê.

Em abril, Sasai se retratou, pediu desculpas pelos erros da colega, mas ressaltou que sua pesquisa continha elementos próprios de uma importante inovação.  Juntos, eles diziam ter descoberto uma forma de criar células-tronco pluripotentes – aquelas capazes de se transformar em qualquer outra célula do corpo – ao submeter células adultas a um banho de ácido.  Nos experimentos feitos com células de camundongo, a maioria das células morre depois desse trauma. Mas algumas sobrevivem modificadas – adquirem pluripotência.

Ao longo dos meses que se seguiram, Sasai declarou em diversas entrevistas que já não suportava a vergonha que sentia por se envolver em um trabalho com elementos de plágio. De acordo com o presidente do Centro Riken, o prêmio Nobel Ryoji Noyori, Sassai sucumbiu a essa pressão.