sexta-feira, 15 de agosto de 2014

6 mitos sobre depressão desmascarados

Entenda porque, quando lidamos com pessoas depressivas da maneira errada, estamos piorando a forma como se sentem

por: Pietro Bottura

1 minuto atrás
Vincent Van Gogh, Kurt Cobain, Cleópatra, Fausto Fanti e Robin Williams. Esses são alguns dos nomes que decidiram encurtar a sua estadia na Terra, resultado da incompatibilidade social e filosófica entre idealização e mundo real.  Para algumas pessoas, sentir-se “desencaixado” da realidade não é apenas um momento de falta de controle, e sim um tormento constante.
A depressão é um mal que associa a mente ao corpo, já que a tendência para o desequilíbrio é hereditária, genética e influenciada por infinitos fatores, como família, amigos, relacionamentos, educação, uso de drogas, vida profissional e religião, entre muitos outros. Quando alguém entra em depressão, suas células são alteradas e todo seu metabolismo acompanha a transformação. Felicidade, bem estar e motivação se tornam palavras sem sentido,  mas isso não significa que um depressivo esteja sempre triste. Na verdade, a depressão é a ausência de prazer em viver, e não necessariamente a tristeza.
Por isso, muitas pessoas entram em depressão ao chegar na velhice, como Williams, ou ao considerarem suas carreiras insatisfatórias, como pode ter sido o caso de Fanti. Para ajudar a identificar e agir da maneira certa diante de pessoas com depressão (e até descobrir se você não é uma), desmascaramos 6 mitos sobre a doença:
1) Depressão é oficialmente uma doença, e não uma “frescura”
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De acordo com a Organização Mundial da Saúde, a depressão é uma doença e requer tratamento médico e psiquiátrico, o que varia muito dependendo do caso. Apesar de episódios de depressão serem comuns na vida de todos, a prisão no estado é uma doença e altera o funcionamento cerebral, precisando de mais do que uma mudança de atitude para ser sanada.
2) Depressivos sofrem preconceito
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As associações a psiquiatras como médicos de gente doida ou que não tem o que fazer é um grande problema para quem quer procurar ajuda, que acaba criando um estigma em torno da depressão. Pela repressão social, muitas pessoas também escondem esse estado, o que faz com que se revele em estágios muito mais perigosos.
3) Às vezes, só conversar não adianta
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Conversas podem surtir efeito a curto prazo, mas não a longo. Se uma pessoa tem tendências suicidas ou sente desprazer em viver, é aconselhável que vá a um médico. Essa é a recomendação de profissionais, que afirmam que dar tapinhas nas costas e dizer coisas como “mas tente ficar feliz” ou “tudo vai passar” são inúteis, da mesma forma que falar para alguém numa cadeira de rodas tentar andar. Não importa o quanto ela se esforce, seu corpo a impede, da mesma forma que hormônios e traumas o fazem para um deprimido.
4) Qualquer um pode ter
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A falta de sono, uma rotina estressante, a solidão e violência são algumas das causas mais comuns para a depressão, que pode acometer pessoas de qualquer sexo, idade, classe econômica ou cultura. Como dito anteriormente, genética e fatores alimentares, químicos e sociais estão diretamente envolvidos com a doença, que pode ser catalisada e iniciada de diversas formas.
5) Depressão é um problema também para a vida profissional
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Em 2013, a OMS divulgou que 350 milhões de pessoas têm depressão no planeta, 5% da população mundial. De acordo com a revista PLOS Medicine, ela é a segunda maior causa de invalidez no trabalho, ficando atrás apenas de dor nas costas. Estima-se que 20% das pessoas teve ou terá depressão ao longo da vida.
6) Sintomas físicos podem ser notados
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Apesar do comportamento e da mente serem os principais afetados, o corpo também reage à depressão, criando um ciclo vicioso extremamente nocivo. Excesso ou falta de sono, apetite, apatia, desinteresse, choro sem motivo, irritabilidade, perda ou ganho de peso são alguns dos reflexos do estado.http://www.fatosdesconhecidos.com.br/6-mitos-sobre-depressao-desmascarados/

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Prevenir um suicídio não é fácil, mas alguns sinais merecem alerta

Jairo Bouer
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depressao300Mortes por suicídio sempre deixam as pessoas estarrecidas. E quando se trata de famosos, existe sempre o risco de a notícia servir como incentivo para pessoas que já pensam em acabar com a própria vida, como lembrou um artigo do Huffington Post desta terça-feira (12).
Um estudo publicado em maio deste ano, na revista Lancet Psychiatry, comprovou que, quando a imprensa dá destaque para casos de suicídio, há um aumento no número de pessoas que se matam nos meses seguintes, especialmente jovens.
Estudos anteriores já haviam feito essa conexão: depois da morte de Marilyn Monroe, por exemplo, houve um aumento de 12% no número de suicídios nos Estados Unidos, segundo o USA Today.
Prevenir o suicídio tem sido um desafio enorme para os especialistas. E, embora seja muito difícil evitar esses casos, vale a pena conhecer os fatores de risco e os possíveis sinais de alerta. E buscar orientação caso identifique alguma tendência em parentes ou amigos.
A Fundação Americana para Prevenção do Suicídio explica que o risco tende a ser mais alto em pessoas com transtornos mentais, como depressão, ansiedade, transtorno bipolar, abuso de álcool ou outras substâncias, esquizofrenia, sintomas psicóticos, personalidade borderline ou antissocial, e que demonstram impulsividade e agressividade. Mas é bom lembrar que nem todo indivíduo com problemas psiquiátricos tem pensamentos suicidas.
Pessoas com histórico de suicídio na família também têm propensão maior, assim como quem já fez alguma tentativa. Outros fatores de risco são: ter alguma doença grave ou quadro crônico de dor, ter passado por um evento estressante como perda de alguém próximo, perda financeira, desemprego, separação ou conflitos no relacionamento, humilhação ou problemas com a lei. E aí entra o aspecto abordado no estudo da Lancet: quem foi exposto ao suicídio por meio de reportagens sensacionalistas também pode ter risco maior.
Receber os cuidados adequados em relação à saúde mental, assim como ter conexões positivas com a família, colegas ou amigos, são fatores que protegem contra o suicídio. Instituições como o casamento e a religião também ajudam.
Segundo a fundação americana, uma pessoa que pensa em suicídio pode dizer isso diretamente ou de maneira indireta, sugerindo que gostaria de acabar com a dor que está sentindo ou que não vê saída para sua situação. Muitas vezes, a pessoa comenta que gostaria de estar morta. Vale a pena ficar atento, também, se algum conhecido comprou uma arma ou algum instrumento letal.
Outros possíveis sinais de alerta são: falta de esperança ou de razões para viver; sensação de estar encurralado; sensação de ser um fardo para os outros; ataques de ansiedade ou de pânico; insônia; perda de interesse nas coisas e na capacidade de sentir prazer; isolamento; agitação ou irritabilidade; raiva e desejo de vingança; e sensação de rejeição.
De 50% a 75% de todas as pessoas que fazem uma tentativa de suicídio contam a alguém sobre a sua intenção, por isso é importante levar a sério um comentário desse tipo. Incentive a pessoa a buscar ajuda profissional (às vezes é preciso ser firme em relação a isso) e demonstre preocupação.
Em situações mais críticas, quando a pessoa deixa claro que tem planos específicos para se matar, é bom evitar deixá-la sozinha e remover de perto dela armas, objetos cortantes, fios ou drogas que podem ser usadas para suicídio. Lembre-se que muitos hospitais de referência possuem ambulatórios psiquiátricos.
Por último, se você não foi capaz de evitar o suicídio de alguma pessoa próxima, não se sinta culpado. Nem sempre é fácil interpretar os sinais com antecedência e, às vezes, nem mesmo profissionais muito experientes conseguem prevenir essa tragédia.

quarta-feira, 13 de agosto de 2014


Veja galeria com 6 fotos4

4° Pedido de Socorro

Foi confirmado pela polícia da Califórnia, que o ator Robin Williams, de 63 anos, cometeu suicídio. Ele foi encontrado no seu apartamento, sentado, suspenso por um cinto no pescoço, com cortes no pulso, sem marcas de agressão por luta.

Robin passava por um estado depressivo profundo, já havia sido internado várias vezes para tratamento contra as drogas.

O ator deixa esposa e três filhos.


http://www.postsenoticias.com.br/canal/mundo/robin-williams-se-enforca-no-seu-apartamento-/1493932

terça-feira, 12 de agosto de 2014

Peço desculpas, meu blog ainda é uma bagunça só. Sim ele é novo por isso preciso aprender a maneja-lo. Além do mais fica mais difícil ainda sem um computar próprio, por isso agradeço a compreensão.
Obrigado.

4. Pedido de Socorro


Robin Williams era pro mundo uma celebridade, um artista, um ícone. Mas para ele mesmo o que era? Sera que nos últimos dias de vida e até mesmo nos últimos anos não clamava somente por socorro? Será que não teria trocado toda fama e dinheiro pela cura da suposta depressão e a dependência química?

Mais uma morte que a sociedade leva como banal.

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

De acordo com estatísticas (ver mais sobre no filme Elena logo abaixo) são 25 suicídios por dia somente no Brasil.


terça-feira, 5 de agosto de 2014

Revista Época

Cientista japonês comete suicídio depois de trabalho desacreditado

Yoshiki Sasai era considerado um dos mais importantes especialistas em células-tronco em todo o mundo. Quando uma das pesquisadoras com que trabalhava foi acusada de plágio, ele não resistiu à pressão do descrédito

REDAÇÃO ÉPOCA
05/08/2014 18h21 - Atualizado em 05/08/2014 18h35
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O cientista Yoshiki Sasai. Ele sucumbiu à pressão (Foto: Wikimedia Commons)
O cientista japonês Yoshiki Sasai, uma das maiores autoridades em células-tronco embrionárias em todo o mundo, cometeu suicídio na manhã desta terça-feira (5). Seu corpo foi encontrado no Centro Riken, em Kobe, onde trabalhava. Segundo seus colegas, Sasai não resistiu a pressão de ter o próprio trabalho posto em dúvida depois de uma das cientistas com que trabalhava ser acusada de plágio. Tinha 52 anos.
Desde julho, o cientista estava envolvido em um debate na comunidade científica a respeito da validade de seu mais recente estudo, publicado em janeiro na revista Nature. De acordo com o artigo que publicou,ele descobrira uma nova maneira de criar células-tronco pluripontentes, sem precisar destruir embriões humanos. O trabalho fora feito em conjunto com outra cientista, a pesquisadora Haruko Obokata. Por suas descobertas, Obokata era considerada um jovem prodígio. Os dados que apresentou com Sasai foram postos em dúvida depois que cientistas em outros institutos falharam na tarefa de reproduzir seus resultados.

>>Nova técnica permite obter células-tronco sem o uso de embriões

O trabalho de Obokata passou, então, pelo escrutínio dos pares, que detectaram a presença de imagens manipuladas e de sinais de plágio. Um comitê encarregado da investigação definiu que ela era culpada de “conduta anticientífica”. Paralelamente, enquanto a investigação era conduzida, um centro de pesquisas independente conseguiu reproduzir os resultados de Obokata, utilizando uma técnica ligeiramente diferente. Apesar de ser considerada culpada por manipulação e plágio, os resultados de seu trabalho não foram invalidados pelo comitê.

Em abril, Sasai se retratou, pediu desculpas pelos erros da colega, mas ressaltou que sua pesquisa continha elementos próprios de uma importante inovação.  Juntos, eles diziam ter descoberto uma forma de criar células-tronco pluripotentes – aquelas capazes de se transformar em qualquer outra célula do corpo – ao submeter células adultas a um banho de ácido.  Nos experimentos feitos com células de camundongo, a maioria das células morre depois desse trauma. Mas algumas sobrevivem modificadas – adquirem pluripotência.

Ao longo dos meses que se seguiram, Sasai declarou em diversas entrevistas que já não suportava a vergonha que sentia por se envolver em um trabalho com elementos de plágio. De acordo com o presidente do Centro Riken, o prêmio Nobel Ryoji Noyori, Sassai sucumbiu a essa pressão.

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

                                                    MOMENTO DE EXALTAR A VIDA
                                                                 Nicholas Wintom
                                    Salvou 669 crianças dos campos de concentração nazista

        
http://www.abp.org.br/portal/irmao-fala-sobre-depressao-de-humorista-do-hermes-e-renato/

Na última quarta-feira, dia 30/07, o humorista Fausto Fanti que integrava a série “Hermes e Renato” foi encontrado morto em casa, a polícia acredita em suicídio. Durante entrevista ao Portal Ego, o irmão do humorista, Franco Fanti falou sobre a Depressão de Fausto e orientou o público:
A morte do Fausto é um alerta: a depressão precisa ser olhada com atenção”

Vejam e reflitam! Se é verdade ou não reflitam!
Isso vai continuar a ser frescura ou culpa dos erros dela até que você passe por isso!!!


sexta-feira, 1 de agosto de 2014


Isto é o que a psiquiatra diz em sua página do face. (autora do livro)
Não descordo ou concordo aqui mas deixo como post do meu titulo de 
PEDIDO DE SOCORRO: 
(Pedido de socorro é um titulo que dei ao analisar vida de celebridades nas suas musicas por ex: E ver como as suas musicas não são meros estilos mas pedidos de socorro por trás das entrelinhas podendo os levar ao suicídio e a sociedade não os veem) 





Desperte e ajude quem precisa!